quarta-feira, 30 de março de 2016

A CEOS EDITORA em parceria com a ALB/Suíça lança Concurso Nacional de Literatura!



                





Participe!

Concurso Nacional Palavras Transversas

A CEOS Editora apresenta à comunidade literária de língua portuguesa o Concurso Nacional PALAVRAS TRANSVERSAS, que visa publicar e lançar autores de língua portuguesa por meio de uma Antologia (I ANTOLOGIA POÉTICA PALAVRAS TRANSVERSAS). Um projeto que, apesar de ser lançado e publicado no Brasil, será difundido e apresentado na Europa pela parceria com a ALB-Academia de Letras do Brasil/Suíça, com sede em Berna/Suíça. Promovendo o intercâmbio dos autores participantes e difusão destes nas comunidades brasileiras na Europa.




terça-feira, 29 de março de 2016

Edital para candidatura a membros da Academia de Letras do Brasil/Suíça



ALB-Academia de Letras do Brasil/Suíça
Ato da Presidência: 0001/15

Edital para candidatura a membro da ALB/Suíça 






A ALB/Suíça, por meio deste edital, abre inscrições para candidaturas a membro desta casa.

1.1 As candidaturas serão feitas através de indicações de membros da ALB/Suíça a CAJ-Comissão de Avaliação e Julgamento, composta por membros desta casa.

2° Os Candidatos Indicados, Inscritos e eleitos devem tomar ciência das informações contidas no Ato 001/13 e confirmar que estão cientes do seu conteúdo e que concordam de forma plena com todos os itens contidos no Ato. 

Os eleitos a Medalhas de Mérito e Comendadores estão sujeitos as mesmas regras que os candidatos ao titulo de Imortal.



*Todos receberão eleitos a Comenda Acadêmica Euclides da Cunha nos seguintes graus:

1 Escritor Imortal


2 Comendador das Artes



Medalha do Mérito Liter0-Cultural Euclides da Cunha/Grau Acadêmico(a)



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Este edital entra em vigor na data da sua publicação



Registre-se, publique-se.



Berna-Suíça 29 de Março  de 2016




Vanesa Rodrigues
Vice-Presidente/Secretária-Geral

Dr. Carlos Ventura-Ph.I
Presidente da Seccional-ALB-Suíça
President/ALB for Europe

segunda-feira, 14 de março de 2016

14 de março - Dia Nacional da Poesia



Comemora-se, em 14 de março, o Dia Nacional da Poesia, data escolhida em homenagem ao aniversário do poeta Castro Alves. A Academia de Letras do Brasil, Seccional Suíça, parabeniza a todos os membros desta Casa, pois permitem que salte da pena a poesia para ofertar aos que a leem instantes mais leves e doces.










"...As verdades libertam não por serem absolutas e sim transitórias.
 Sob o olhar do poeta as verdades são as energias que emanam do cosmo, transformando-o em vetor das palavras, que tornam a bela em musa, e ela usa e abusa do seu universo, eternizando-se num poema.
As liberdades contidas no bico da pena do poeta não são inteiramente plenas por serem absolutas e sim por serem verdadeiras.
As palavras contidas no poema podem nos refrescar como brisa ou terem efeitos de forte tempestade.
Perene, a poesia deságua no nosso ser e nos inunda de energia.
O Poeta pode até encantar, mas não é encantado.
Ele chora, sente dor, fome e tristeza.
Mas, tudo isso ele transcende, e narra com infinita beleza as suas dores, sejam dores do mundo ou de amores.
Ele consegue despir a bela dona sem tirar-lhe sequer uma peça de roupa, e a instiga a sentimentos e desejos através da sua palavra.
Rouba beijos sem tocar os lábios, faz arrepiar a pele num frenesi maravilhoso.
Orvalha a flor da musa direcionando-a ao gozo, transformando sua leitura em única, mágica, bela.
A poesia pode ser singela, mas nos penetra feito flecha, atingindo em cheio a brecha de um rochoso coração, transformando-o em um coração de gente, latente e cheio de emoção..."
("A Pena e o Pergaminho", by Carlos Ventura)


Para que a poesia inunde nossa vida, auxiliando-nos a entendê-la, é preciso que haja o poeta, porque é ele aquele capaz de transformar em palavras o sentir. 

O poeta
(Por Cláudia Bergamini)
Ainda que descrever o poeta
Seja tarefa quase impossível,
Depois de muito viajar dentro de mim mesma,
Consegui uma modesta definição
Sobre quem acredito ser o poeta.
Trata-se de um ser humano nascido com um dom especial:
o de sentir o outro!
O poeta é aquele capaz de ler o que se esconde atrás do sorriso,
É capaz de identificar a alma que pede para ser desvendada,
O que sabe ler o rosto quando tenso e quando feliz.
Enxerga para além dos olhos,
Para além do toque,
Para além dos sentidos.
É o poeta aquele que põe em movimento todos os sentimentos possíveis,
Aquele que toca em feridas tão grandiosas.
Todavia, por suas palavras, faz perceber quão ínfimas elas são diante da grandeza da vida.
O poeta diz coisas altivas,
Mas é na pequenez de suas palavras
que consegue adentrar o universo chamado sentimento.
O poeta se sente poeta,
Porque no fundo sabe que seus olhos revelam o mais lindo dos poemas.
Em sua meninice, brinca de ser adulto.
Em sua maturidade, brinca de ser menino.
O poeta não escreve poemas,
pois sabe que dentro dele urge que sejam escritas todas as palavras
as quais vai colhendo pelos prados por que passa,
pelas veredas que atravessa.
Assim, não escreve, de modo algum, poemas,
antes, porém, o poeta escreve em palavras o sentir, o viver, o agir,
e consegue, em sua plenitude, descrever cada ocasião
com um cuidado e uma maestria tão grandes que,
ao ler o poema, é possível trilhar pelos mesmos caminhos
ou melhor ainda, sentir o desejo fremente de mudar de direção,
converter os passos rumo à poesia que se mostra tão sedutora
e pede para ser desvendada.
Qual a utilidade do poeta diante da vida?
Ora, a essa pergunta a resposta é sem dúvida:
O poeta é a vida em palavras,
É a alegria que pulsa,
A percepção que tenta se ocultar no homem,
A lágrima que insiste em ficar,
O sorriso que deseja saltar.
Poeta, poeta, muito mais do que ser poeta,
É você o domador de palavras,
O arquiteto do sentir,
O engenheiro do amor!

Matéria:  engenheiro do amor.

terça-feira, 8 de março de 2016

Homenagem à Mulher...



Ainda que não seja brisa, seu toque é delicado e suave como o frescor mais ameno da manhã que se inicia, mais do que ser flor delicada e de sutis detalhes, sua beleza é singular e rara, mais do que ser sol a aquecer as noites frias levemente perfumadas, basta que você seja MULHER. Aquela que permite sorrir à criança, que faz ser vivo o lar, ser leve o padecer, ser duradouro o sorrir. 
Neste 8 de março, a Academia de Letras do Brasil, Seccional Suíça, em nome de seu presidente, Dr. Carlos Venttura, homenageia a todas as mulheres e, em especial, àquelas que fazem parte desta instituição. A vocês, mulheres, nossas manifestações de respeito e carinho e votos de que neste dia possam sentir-se ainda mais especiais. 
Feliz Dia da Mulher!

Paz e luz.

Dr. Carlos Ventura/Ph.I
Presidente da ALB/Suíça
President/ALB for Europa






Da série Universo Feminino em homenagem ao mês da Mulher.



"... Se quer saber quem eu sou, comece pelo meu olhar.

Depois observe os meu sinais, aprenda com eles.
Leia os meus detalhes com calma, sem pressa.
Dê varias voltas em torno de mim e verás que giro em meu próprio eixo e meu universo é íntimo e único.
Depois, de tonto, respire! O meu olor vai deixá-lo no prumo, mas sem chão, sem rumo.
Passará suas noites a rolar na cama, imaginando como eu durmo e quando dormir invadirei teu sonho.
Serei sua perseguição e seu descanso.
Tornar-lo-ei cativo e manso.
Bravo será quando eu ordenar.
Carinhoso quando meu corpo pedir e valente quando eu me portar donzela.
Carente quando eu me ausentar e sedento no meu retorno.
Beberá da minha fonte e desbravará minhas curvas e montes com o seu toque.
Eu serei seu amanhecer e poente.
Sua terra e seu sal
Por mim dominará o leão e pisará a serpente.
De todos os seus desejos só um não lhe concederei.
Pois o desejo de me conhecer de fato é uma mera utopia, nem se fosses Mulher não conseguiria, pois somos muitas, o universo paralelo ao qual pertence.
Podemos até ter o mesmo papel de Mãe, Mulher e fiel, mas não se engane, pois somos de fases.
Até a lua perde.
O nosso interior nunca se mede.
Sem medidas ou ajustes, sou assim independente e nem ouse zombar de mim.
Pois lançarei uma maldição de não me ter nunca mais.
Será condenado a não mais ler os meus sinais e em círculos irá viver.
Sem o meu calor para lhe aquecer se tornará frio e sem vida.
Desprotegido do vento, sem guarida..."
(“Mulher”,by Carlos Ventura)

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